Navegando na Internet, você certamente já se deparou com o vídeo de receita ensinando a fazer aquele prato que, faz tempo, te dá água na boca. Ou o artigo dando todas as dicas sobre como resolver aquele problema que não para de dar dor de cabeça. Esta é a magia do Marketing de Conteúdo para empresas. Fazer o conteúdo adequado chegar à pessoa certa no momento mais oportuno. Entretanto, alcançar este objetivo está cada vez mais difícil. Atualmente existem mais de um bilhão de blogs na Internet e sair postando coisas a torto e a direito de nada vai adiantar. Inegavelmente, beneficiar-se das vantagens de
Quem está no varejo tradicional deve estar assustado com as previsões feitas a partir do crescimento das atividades do comércio eletrônico. Principalmente depois que as pessoas se viram trancafiadas em casa, por conta da Pandemia. Este artigo foi escrito para dizer o seguinte: Não! A loja física não vai desaparecer. Continue aqui comigo porque vou explicar porque e dar dicas de como transformar esta ameaça em oportunidade. Para começar, vamos separar o joio do trigo. Há muita gente tocando o terror no mercado. Isto não é ser oportuno, é ser oportunista. Então, a primeira dica é: Cuidado com previsões catastróficas demais, títulos exagerados e promessas milagrosas. São
Todos já percebemos que o distanciamento social, provocado pelo Coronavírus, está mudando nosso padrão de consumo. O desafio agora é entender esta mudança e traçar novos planos para manter ativa a comunicação com o cliente na Pandemia. Isso tem colocado os empresários diante de uma empreitada difícil. Aumentar as vendas para sobreviver no presente e, ao mesmo tempo, investir em estratégias de médio e longo prazos. Mas, estamos num cenário de filme de terror. Crise sanitária, incerteza econômica, instabilidade política, queda nas vendas, aumento do desemprego, recessão global. Ainda que, muitas empresas estão de portas fechadas, impossibilitadas de agir e lutar pela sobrevivência. Não é sem
Quando a gente pensa em Análise de Mercado no Plano de Comunicação, as primeiras ideias que vêm à cabeça são as relacionadas com números, gráficos, indicadores econômicos. Assim como um local, comércio, setor econômico ou um ambiente financeiro.
Muitas vezes isso mais confunde do que explica. Posto que o indicador sinaliza apenas, ele não é o Mercado.
Para analisá-lo, a gente precisa primeiro responder a uma pergunta aparentemente tola, mas crucial: Afinal de contas, como entender o Mercado?